quarta-feira, 6 de março de 2013

Amar é...







Zahir, amores que salvam?

É, acredito nisso... Talvez não da mesma maneira que você...

Qual é o amor que salva? Aquele que "nos impede de ir, fica parado na nossa frente e fala que que temos um lugar por aqui? Que não precisamos abandonar tudo? Que não precisamos estar sempre de partida, de malas prontas? Que nos ajude a levar a vida menos a sério porque é só vida afinal?"

Ou é o amor que justamente dá asas e diz "vai"... Se é isso que você está precisando, então vai?

Ou ainda é aquele amor sossegado, que acalma, traz paz, e tem sabor de fruta mordida?

Pra mim, ainda me salva o que faz crescer, seja de que maneira for. Mas se tiver um tórax confortável e aconchegante, cheirando a Azzaro, admito que acho melhor!! rs. O que dá ímpeto pra mudança, fôlego, cor, vontade...

O ser humano é um ser social... Não de redes sociais... Redes são só redes... enredam.

Apesar de buscar o amor, não o estou procurando. Não procuro o amor e no entanto ele sempre está a minha espreita, me encontrando e surpreendendo em cada esquina.

O amor que me salva é justamente aquele que está acontecendo no exato momento presente O momento agora é o mais importante... A vida é só vida afinal... Mas o amor é o que vale a pena. Mesmo inventado pra deixar o dia mais bonito. Continuo achando que do amor, se vive o presente, mesmo que parcialmente ilusório, não importa...


Esses dias acordei apaixonada (faísca inicial de um possível amor) por uma pessoa... Mais especificamente pelo seu sorriso de menino... rs. Foi real? Sei lá! O que me importa disso é que eu fiquei feliz, trabalhei bem, meu corpo esteve leve (apesar de todo dolorido, rs), e minha cabeça cheia de idéias novas...

Se me apaixonar por isso de novo amanhã, aí amanhã eu penso... e assim por diante... E quando a paixão acabar, tomara que eu não odeie esse sorriso.. e é provável que , mesmo se odiar, depois de uns dias passe... Não sou de ter mto ódio guardado... E tomara que o sorriso também não me odeie.

 E seu sorriso, Zahir? Quando ele aparece? De fato comprovado sobre você, só o que eu sei  é que HOJE estou gostando de brincar com essa incógnita que você faz questão de ser...

E gosto de quem sou quando brinco contigo também...

É um tipo de amor? Não, acho que não... Mas amor é um tema bom pra se brincar brincadeiras sérias... né?

 



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2 comentários:

  1. O amor que quero sentir não é aquele que me dá certezas. Não é o que me dá profundidade. Não é o que me faz compará-lo aos amores de outrora. Não é o que me mantém na prisão do politicamente correto. O amor que quero sentir é o que me faz livre (para amar)!

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    1. Hummm... certo... vou abrir outro post pra palavra/sentimento "livre".... ;) ... mais uma que é um tanto qto muito e toda VASTA...

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