quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Mais um da Martha...

 
 
 
 
"Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O ...amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera."

Martha Medeiros

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Ser Mulher...




Existem pessoas que são como amuletos. Quando entram na (ou voltam pra) nossa vida tudo começa a andar, a acontecer, a ir para frente. Nos fazem bem, mesmo quando todo nosso racional diz que estão nos fazendo "mal".
Você é dessas pessoas...Mesmo quando você se  atrapalha, vai e vem, muda a cada semana, tem medo e se refugia nas acusações. Mesmo quando a trilha sonora que acompanha nossa história acaba parecendo esquizofrênica, de tantos altos e baixos...
Mesmo que eu precise de mais  concretudes e não consiga deixar que você fique... Talvez pessoas amuleto não combinem muito com permanecer ou concretizar...

Minha vida? Vai bem, obrigada por perguntar. Me olho no espelho e vejo olhos brilhantes, boca sorridente e faces coradas. Me sinto tão mulher...Tão acordada! Ando emagrecendo (voltando à minha boa forma) de pura plenitude. Ando plena de mim mesma.
Meu corpo ainda sente tua falta. E me perdoe se ainda uso o possessivo quando penso em você. Alguns hábitos se tornam arraigados, mesmo quando são experimentados por um breve período. Mas ando me sentindo VIVA. Respirando largo. Vendo beleza nas pequenas coisas. Ousando mais. Dançando mais...
Ainda não consigo perdoar o que não compreendo...
Mas você, nessa sua mistura tão (im)perfeita de masculinidade e sensibilidade encanta esse meu modo meio yang de ser mulher, e encontro em mim também o equilíbrio (im)perfeito.

Você sempre acordou o melhor que há em mim...


foto by Gabi Stoffel


Ser Mulher


Ter dentro de si
choros e planos
risos e enganos.


Ter medo
Vergonha do útero
pavor
 
desespero latente
razão demente...

Correr?
parar?
fugir?

Entregar-se!

Transformar a maldição
da fragilidade
em benção da humanidade.

Descobrir-se intensa

Ressuscitar-se na fera
Erguer-se, inteira
Ser a busca
Seguir a bússola.

Tirar força da raíz
curar a cicatriz
ser aprendiz.

Finalmente feliz...

domingo, 27 de janeiro de 2013

Definições....




"O mundo não é feito somente de raios de sol e arco-íris, é um lugar duro e maldoso e não importa o quanto você ache que é forte, ele sempre vai te deixar de joelhos e te deixará assim permanentemente se você permitir. Nem você nem ninguém vai bater tão forte como a vida. Mas isso não é sobre o quão forte você bate, é sobre o quão forte você aguenta ser golpeado e seguir adiante... "

A ultima coisa que envelhece é o coração.

Rocky





"Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranqüilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono, música alta e silêncio... Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo. Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer."

---Clarice Lispector---





Viver é amar. O resto é silêncio.

Manuscrito encontrado em Accra

Paulo Coelho






Você imagina quantas mulheres existem em mim? Eu posso acordar doce, ficar amarga e até dormir ácida sem você perceber. Mas eu quero que você perceba. Eu quero que você se alimente do que há de melhor e pior em mim. Eu quero te mostrar cada gosto, te misturar, te revirar o estômago, te virar do avesso, jogar a receita fora. 'Nada de banho-maria!'

-Fernanda Mello-







"Eu não sou tão doce quanto pensam, nem tão azeda quanto eu gostaria. Sou curiosa, desconfiada, temperamental e teimosa. Tenho coração mole e sangue quente e insisto na mania de acreditar em sonhos, finais felizes e pessoas sinceras"

sábado, 19 de janeiro de 2013

Amar também é...





Passei os últimos dias chorando. E chorei muito. A vantagem de chorar muito é que vai limpando, lavando e levando tudo que é meio obscuro, e no fim fica só o que vale mesmo. Não sei porque você agiu como agiu, e pra te falar a verdade acho que nem quero saber. Acho que nós dois simplesmente descompensamos, cada um a seu modo. Passamos do ponto, não foi? Eu passei.
E agora que as lágrimas levaram a raiva, a intensidade, a confusão, o turbilhão, o desequilíbrio, quero  contar as coisas que eu amei em você. As de verdade. As que me fazem sorrir quando lembro agora. Não quero que as últimas palavras entre nós sejam as palavras de raiva que trocamos. Ódio e amor são irmãos, dois lados da mesma coisa...Já vomitei meu ódio em você (e não me orgulho disso). É justo dizer o outro lado da moeda também...
Não amei você pela sua habilidade retórica...Pelo contrário, comecei a amar quando percebi o quanto você se protege e esconde atrás dela... Isso torma você humano, e eu definitivamente gosto dos humanos...
 
Mas também amei você nas vezes que você cantarolou pedaços de músicas pra me falar o que você sentia... Uma delícia se sentir assim serenatada
...
Amei você sendo gentil  quando eu contei coisas difíceis de falar... Obrigada por só me escutar e acolher naquele dia...foi importante...
 
Amei o seu sorriso feliz reencontrando um amigo de longa data e que você não via a tempos. Você estava lindo. Amei sua emoção transparecendo na voz, amei seu olhar, sua empolgação...
 
Amei você todas aquelas vezes que até seria melhor ter ficado calado, mas as palavras escapuliram boca afora... teimaram em  correr soltas...aquelas palavras suas mesmo, sem citar autor ou livro...
 
Amei você  quando me chamou de rocha. Sua intensão era me xingar, mas chegou bem perto da verdade... Pra mim isso é elogio...
 
Amei você quando disse que ia se afundar no pudim porque estava me sentindo escorregar por entre seus dedos... Acho que essa imagem me fez ficar grudada neles e parar de escorregar...(risos)...ao menos por um tempo...
 
Amei a forma tão óbvia que você tentou me manipular e me deixar culpada quando ficou com raiva de mim. Tão claro, tão evidente...tão bobo... Tão fácil de entender que você estava machucado...

Amei a sua voz dura nesse dia também, quando você deixou a raiva vir de verdade, depois da tentativa de manipulação. Machucou, mas entendi. Sou igual.
 
Aliás, amei sua voz linda, falando ela qualquer que fosse a história...
 
Amei você pelas vezes que foi centrado, como quando eu perguntei se você estava apaixonado e você respondeu "é uma palavra forte, né...ainda não, mas tá começando". Consegui acreditar de verdade nisso...
Amei você quando uma vez ficamos pendurados ao telefone com saudade, e ao desligar, você disse que me adorava, e eu respondi "tá, beijos". Você soltou "Porra, diz que me ama, coisa chata". Não disse naquela hora... Estou dizendo agora. Sinta-se amado.
 
Amei você nas vezes que a minha geografia ou história ou literatura foram falhas (e são muitas vezes), e adotando uma postura professoral, ficou a me explicar... As vezes até já sabia, mas deixava você falar só pra ter o prazer de escutar você "me ensinando"...rs
 
Amei todas as vezes que você não caiu nos meus dramas. E que foi firme, mas acolhedor e às vezes um cadimm zoador... A melhor dessas, foi quando disse que eu estava complicando o que era simples só pra assustar você... Bingo, na mosca! rs
 
Amei você quando sua asma se manifestou nos momentos que estava angustiado, ou agoniado com algo... Sua respiração muda muito de acordo com seu estado de espírito...mesmo quando você não me conta o que vai mal...
 
Amei os seus 6 tipos de "hummss"... (contei eles de memória agora... são 6)...
 
Amei você quando também fez drama e eu pude por minha vez não cair nele...
 
Amei os seus ruidos e gemidos entregues quando estávamos naqueles momentos mais quentes...
 
Amei seu jeito  diferente, meio orgulhoso quando você tocou um pouquinho de guitarra, de brincadeira, só pra me mostrar...
 
Amei você quando retornou todas as minhas ligações logo na sequência que eu ligava (menos nos últimos dias, óbvio). Amei sua disponibilidade pra mim.
 
Amei, apesar de não gostar, quando você praticamente arrancou da minha boca um "te amo". Naquele momento minhas barreiras de proteção cairam. Não tenho mais como recolocá-las. Amei você de fato naquele instante.
 
São todas pequenas coisas... Mas tudo que é grande é feito de pequenas partes...Esse foi o homem que eu amei. Foram muitos os instantes que me senti ligada a você... Ligada de verdade. Se esse que eu amei, se as coisas todas que descrevi existem de fato, você é que pode dizer... De qualquer forma, foi como eu enxerguei você...
Com tudo isso, e indo pro concreto, pra minha rocha, que é onde eu me organizo, quero agradecer por me fazer perceber o quanto meu coração (e minha vida) estava enrigecido. Tem uma frase do Osho  que diz "Cada relacionamento é um espelho, ele revela sua identidade a você" ... Você me fez questionar muitas e muitas coisas.... muitas e muitas atitudes minhas.
Descobri que tenho medo de ser feliz. Foi tanta batalha que travei, tanta situação difícil a superar que me tornei mais guerreira e menos amante. Mas isso vai mudar. Já estava começando a mudar, e acho que foi por essa mudança começada que prestei mais atenção em você dessa vez...
Mas não dei conta... Eu precisava de tempo pra ir metabolizando tudo, de tempos de calmaria no meio das intensidades e esse tempo não existiu... A coisa toda foi muito atropelante! Entrei na ansiedade e desconfiança... Devo desculpas a você e a mim mesma por isso.
No fundo, você tinha toda razão... as coisas tem que ser feitas direito.
É isso. Quando passou a turbulência, foi isso que ficou. Falei de mim porque é do que posso falar... Espero que quando você estiver precisando se sentir amado, lembre mais dessas coisas melhores do que das outras piores... Queria me despedir direito.
 
 
 
 
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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Amor ao próximo







As vezes eu só gostaria de saber os por quês. Mas claro que sei desde já que nenhum porque explicaria...

Quem diz que o ser humano é racional, não conhece nossa capacidade de ser ingênuo, confiante, iludido e fantasioso...
E no entanto, o que seria da vida sem um pouco de cada uma dessas coisas?
Conheço pessoas que já não tem nada ou quase nada disso dentro de si. Perderam a capacidade de confiar na vida, de permitir-se ser ingênuo frente a uma situação e deixar-se ser surpreendido...Perderam a capacidade de construir uma fantasia saudável que pode ser o molde para uma futura realidade... (ok, ilusão não vejo mesmo nada de bom em ter...).
Pessoas que perderam a capacidade de acreditar em si mesmas e que buscam essa fé nos olhos e nos corações de outras, que ainda professam essas características, e as vivem escancaradamente. Esses pobres seres são ladrões de poesia alheia. Perigosos porque buscam a felicidade roubando sentimentos que não deveriam ser deles. E são os mais iludidos de todos, pois qualquer pessoa é mais feliz que um ladrão...

Não quero ser uma ladra. Nem por um minuto...Então, enquanto minha rocha aguentar, escolho a partir de agora não ter mais medo de ser feliz.
Com doses largas de confiança, e um pouco menores de fantasia e ingenuidade... Sem deixar de ser rocha, porque preciso... Preciso buscar ser estável, porque preciso ter vontade de viver todos os dias. Contraditório talvez, mas síntese é feita de combinações de contradições...

Teimosa e crédula? É, sou. Sobrevivente também. Prefiro.





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domingo, 13 de janeiro de 2013

Amar é...




Escutei de uma amiga essa semana...

"Ele me diz que às vezes o que eu falo pra ele dói e o deixa bravo... Mas que ele pensa, 'Pô , se ela está me dizendo isso, é porque viu em algum momento, porque isso existe em mim, então eu vou escutar e tentar procurar onde ela viu e melhorar!' ... Isso é amor, né? Confiar que a outra pessoa está falando amorosamente e para o nosso bem, mesmo que não seja bom de escutar.Essa confiança só existe no amor...
E agora, chegou a minha vez de começar a escutar e confiar que ele está dizendo para o meu bem... Ele, com aquele coraçãozão, me ensinou a superar meu medo de críticas, e confiar..."



#true story
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sábado, 5 de janeiro de 2013

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Crescer...







Nunca gostei de ser criança. Sempre me deu nos nervos aquele monte de gente mandando em mim!Gostava sim de brincar,  e principalmente de boneca, mas não com bonecas tipo bebê e sim com Susis (a antecessora da Barbie) e com Ken (do Bob), onde ficava imaginando, através das bonecas a vida adulta que teria...rs 


As histórias antigas, aquelas que as mais velhas da família contavam nas festas de natal falando sobre mim pequenina dizem todas dessa pressa de crescer...

Contam que desde que aprendi a ler sozinha, quando eu chegava numa festa, ia direto onde guardavam livros e revistinhas (tipo Pato Donald, e mais tarde Turma da Mônica)... Eu pegava as revistinhas que não tinha lido, sentava no chão em um canto qualquer mais isolado, e enquanto não terminava de ler a pilha toda não ia brincar. Meus primos (tenho 19 deles!!) ficavam indignados... No começo iam um a um me cutucar, tentando me convencer a participar da brincadeira, e por vezes juntos, passavam naquela tropa correndo bem ao meu lado pra me mostrarem o quanto eu estava perdendo (e hoje em dia acho que perdia mesmo!!). Nem adiantava... Eu tenho uma concentração espantosa quando algo realmente me interessa... Simplesmente me isolo no meu mundo particular... Era meu mais delicioso prazer, imbatível!! E quase sempre saia dessas festas com um livro emprestado embaixo do braço... Aos 11 e 12 anos li livros que hoje em dia eu não teria paciência para ler...

Contam também , e entre outras histórias essa é uma das minhas preferidas, que aos dois anos de idade, quando meu pai foi fazer um curso no Rio de Janeiro, ficamos hospedados na casa da minha avó emprestada, Constância. Tenho fotos dessa época,eu era uma coisa rechonchuda, cheia de cachinhos loiros e minúcula... Bom, eu tenho 1,58m hoje em dia, imaginem aos dois anos! Affsss...
Dizem que na casa da vó Constância, tinha um corredor imenso e escuro, com o único banheiro localizado ao final dele. As filhas (mais velhas que minha mãe) morriam de medo desse corredor, e o vô Dimiro (engraçado... fica na minha lembrança como eu o chamava, não sei o nome dele... Devia ser Valdomiro...), era muito bravo com essas coisas de desperdício, então não se tinha permissão para que as luzes do corredor ficassem acesas direto, só se podia acendê-las quando de fato fossem usar o dito banheiro. E minha mãe fala que foi uma beleza essa época, porque as minhas tias emprestadas adoravam ficar comigo pra ela sair nas multi opções boêmias do Rio : eu não tinha medo do escuro. Então, quando elas queriam ir ao banheiro, me mandavam na frente. Lembro disso. Eu era tão pequena que tinha que ficar na pontinha dos pés pra alcançar o interruptor. Elas ficavam na ponta do corredor, espiando, e lá ia eu , passando, acendendo as luzes e me sentindo o máááximo! Super quase adulta! (risos)

Agora me digam... Como é que vou achar a minha criança interior que os terapeutas tanto falam se ela nunca existiu??? hãããã??? rsrsrs

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Elucubrações



Eu tenho um ...hammm....hummm... como se chama alguém que é herança dos tempos de paquera internautica e sites de relacionamentos (sim, eu confesso!! Mas juro que é passado!! kkk), que nunca se viu pessoalmente, já deixou de paquerar mas permanece em contato, pois é uma figura inteligente, observadora e sensível apesar de um tanto quanto escrachada?
É mais que um conhecido, não é propriamente um amigo, já foi flerte... enfim... O nome dele é Marcos!

Então, estava eu a ler o blog do Marcos ( http://frankensteincerebral.blogspot.com.br/ ) hoje, coisa que nunca tinha feito... Na verdade já havia entrado no blog de poesias dele, mas esse de hoje é de crônicas... Textos que gostei bastante , aliás...
Uma coisa leva a outra, e entrei em outro blog, e mais outro, passei meu dia deleitando-me com divagações, pensamentos e abstrações alheias...
E, sabem como é... férias...sem compromissos urgentes... Não pude deixar de notar (com o tempo todo a minha disposição alguma coisa eu tinha que achar pra notar, não é?!rs) que os ventos andam me aproximando novamente de um tipo de gente que fazia anos que não perambulava pela minha vida...

Lembrando que cada um tem seu vício e o meu, a exemplo do Roberto Freire, é gente .... quase todo tipo de gente... tenho várias tribos, porque afinal o que é interessante em "gentes" é o quanto elas são diferentes e iguais entre si... Mas esse clã, o dos intelectuais, mentais, academicos, paradoxais, botequeiros de plantão, eu andei deixando meio de lado, admito...

São interessantes... Sentem prazer na degustação das palavras ...Palavras que não deixam de ser sinceras no calor do momento, que são quase eróticas, mas que são palavras de ligação mental... O cerne da vida é intelectual... A linguagem pode até até ser zombeteira e irônica, mas é sempre elaborada...

Escolhi para meu blog uma linguagem bem intimista... quase pueril... Porque são essas as escolhas que tenho feito para meu cotidiano : Simplicidade.  Indo na direção oposta do que vivi quando jovem adulta, imersa justamente num contexto universitáro, prioritariamente intelectual, com sonhos de glória e tudo.

Será que quero mesmo me reaproximar? Extatos intelectuais dirigidos à masturbação mental, filosofias elaboradas pelo prazer de elucubrar... Linguagem trabalhosa e específica... Pra mim isso é prazer ou tortura hoje em dia?

Não vou negar que sinto falta de algumas coisas... De conversas com assuntos mais abrangentes ... Da ginástica mental que isso traz... Dos diálogos intermináveis, pois pra quem tem cultura no bolso, assunto não falta... De me sentir totalmente burra e inadequada (mentira, disso não sinto falta não...kkk).

É...Nem adianta eu dizer que não, porque sempre acabo experimentando o que a vida me traz...



AH! Esse é o texto comemorativo de 1 ano do meu blog!!  ( ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!) Pra quem achava que não ia durar nem 6 meses, tá bacana!! Ñé?! :)