quinta-feira, 4 de abril de 2013

Pluma que sou...



Foto by Claudia Tommasi


E lá vou eu novamente explicar...
Meu ponto de vista, que entre leve e oceânico, é tão oposto ao seu.

Querido! A vida que vivemos é ilusória... e construimos nossa própria ilusão.
O que nos dá o incrível poder da criação!
Pluma teimosa que sempre serei, discordo.
Aliás, minha eterna discordância está implícita no meu movimento contrário ao seu:
 
A vida não é só (de sozinha), nem tampouco só (de pouco).
A luz serventia eternamente tem.
Ilumina sempre, mesmo que não saibamos a quem.
E  amor é dádiva...
Serve em primeiro lugar a quem o sente...
Independente do destinatário.

E minha vida vivida assim me dá a leveza e a profundidade de poder...



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