foto by Gabi Stoffel
Que delícia que é sentar nos fundos do quintal ao luar, compartilhando uma garrafa de vinho! E nem precisa ser com o bofe de ouro, viu? Pode ser com amigas filosofentas viajando em aprofundamentos (é lindo, é vasto e esse dura!).
Que delícia que é de quando em vez não fazer nada!
Já dizia Pessoa..."Ai que prazer não cumprir um dever"... E se não fosse pela desavença aos livros da sequência (amo os calhamaços) copiaria o poema todo aqui de tanto que o ritmo reflete minha disposição...
O meu ano de regência capricorniana me traz (ou deveria...) a energia de 'fazer o que é necessário'. Se for bem isso, estou descobrindo que o meu necessário é tirar os apertos de tensão... Chega de perguntas, de listas do que fazer, de pró-atividade o tempo todo...
Me pego de olhos abertos planejando o insensato realizável...
Que vontade de respirar profundo! Sonhar! Esperançar!
É difícil expressar essa sensação em palavras que realmente falem...Só quem já perdeu o prazer pela vida e o está reencontrando vai entender de verdade...
Não que eu estivesse totalmente longe do prazer... Mas era como aquelas pessoas viciadas em adrenalina: só o extremo me fazia senti-lo. Precisava do intenso fora...
É difícil expressar essa sensação em palavras que realmente falem...Só quem já perdeu o prazer pela vida e o está reencontrando vai entender de verdade...
Não que eu estivesse totalmente longe do prazer... Mas era como aquelas pessoas viciadas em adrenalina: só o extremo me fazia senti-lo. Precisava do intenso fora...
Eis minha intensidade interna que bate na porta retornando de tempos mais simples ... Oi!
E porque não? Afinal essa sou eu! Ter prazer nos pequenos fatos e essas coisas pequenas criarem uma reverberação que multiplica e volta em ondas exclamativas...
Dizendo sins!
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